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Criança abusada em abrigo

Criança de 4 anos é abusada em abrigo de Cruzeiro do Sul

Publicada em 04/06/24 às 13:11h - 12 visualizações

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Criança abusada em abrigo
Homem foi preso ainda na noite do fato de forma preventiva afim de garantir a segurança das demais crianças no abrigo  (Foto: Divulgação)


No último sábado, dia 1º, um grave caso de abuso sexual envolvendo uma criança de 4 anos ocorreu em um abrigo público em Cruzeiro do Sul. O caso só foi divulgado nesta terça-feira, dia 4, depois de pessoas do abrigo procurarem a imprensa. De acordo com o delegado de polícia, Márcio Moreno, o crime se configura como estupro de vulnerável, uma infração contra a dignidade sexual que é considerada hedionda pela legislação penal brasileira. Mais detalhes sobre o ato não serão divulgadas para preservar as crianças do local e a família envolvida.

O delegado Márcio Moreno destacou que este crime visa proteger a dignidade sexual de crianças e adolescentes menores de 14 anos, além de outros indivíduos em condições de vulnerabilidade. “No caso concreto, o crime foi praticado em um abrigo público, o que agrava a culpabilidade do acusado, que se aproveitou de um estado de calamidade para satisfazer sua lascívia”, explicou o delegado.

Foi lavrado o auto de prisão em flagrante, e o réu foi imediatamente conduzido ao sistema prisional. Nos autos do APF (Auto de Prisão em Flagrante), foi representada a prisão preventiva do acusado, visando garantir a segurança das demais crianças no abrigo e a continuidade das investigações.

Medidas de proteção

O delegado ressaltou a importância de proteger e vigiar as crianças, especialmente em momentos de intensa convivência coletiva com pessoas desconhecidas. “É fundamental nunca deixar as crianças desacompanhadas ou sem a observância de um adulto responsável”, afirmou Moreno. Ele também alertou para o comportamento dos pedófilos, que frequentemente monitoram não só a criança, mas também seu entorno, certificando-se de que estarão sozinhos com a vítima antes de cometerem o crime.

A convivência em abrigos pode confundir a mente das crianças em relação aos alertas de segurança, por isso é crucial reforçar essas orientações diariamente. Não é a intenção criar pânico, mas em situações de obrigatória convivência coletiva, como em abrigos, a possibilidade de pedófilos e agressores sexuais se aproximarem de crianças e adolescentes é maior”, alertou o delegado.

Orientações para os pais e responsáveis

O delegado Márcio Moreno enfatizou a necessidade de conversar de forma pedagógica e de acordo com a idade das crianças sobre comportamentos seguros, como sempre avisar onde estão, nunca falar com estranhos, não aceitar doces ou presentes de desconhecidos, e nunca entrar em veículos ou bicicletas para passear com pessoas que não conhecem.





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