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Brasil

Desaparecidos, estradas bloqueadas, escolas fechadas, lixo nas ruas: a situação do RS dois meses após as enchentes

Publicada em 29/06/24 às 19:08h - 28 visualizações

G1 RS


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Desaparecidos, estradas bloqueadas, escolas fechadas, lixo nas ruas: a situação do RS dois meses após as enchentes
 (Foto: Fabiana Lemos/RBS TV)

Os temporais e cheias que, a partir do final de abril, provocaram 179 mortes no Rio Grande do Sul, completam dois meses neste final de semana. Alguns impactos da tragédia ainda são visíveis no dia a dia da população gaúcha.

O desastre afetou 2,3 milhões de pessoas, deixando mais de 800 feridos e 34 desaparecidos. Quase 7 mil pessoas seguem desabrigadas.

São 80 trechos de estradas ainda bloqueados, parcial ou totalmente, o que impede a circulação de pessoas e mercadorias em algumas regiões. Cerca de 37,8 mil alunos ainda estão sem aulas presenciais na rede estadual de ensino.

O lixo que se acumulou nas cidades é recolhido. Apenas em Porto Alegre, 87 mil toneladas de resíduos já foram retiradas das ruas.

Nesta reportagem, o g1 mapeia a situação do Rio Grande do Sul dois meses após o início das enchentes.

Desaparecidos e desabrigados

O Rio Grande do Sul registra 34 pessoas que seguem desaparecidas desde o início do desastre. Municípios da Serra e do Vale do Taquari concentram a maior parte das buscas, que são lideradas por dois comandos do Corpo de Bombeiros Militar.

As unidades ficam em Bento Gonçalves e em Lajeado. As equipes fazem buscas nas margens dos rios e em locais atingidos por deslizamentos em 17 cidades que ainda procuram por moradores que sumiram depois da tragédia.

Parte das buscas é realizada nas margens dos rios, onde os militares fazem uma espécie de marcha. Nos rios, embarcações equipadas com sonares mapeiam o que está sob as águas.34 pessoas seguem desaparecidas depois da enchente

O Rio Grande do Sul ainda registra pessoas desabrigadas, ou seja, que precisaram sair de casa e só encontraram acolhimento em espaços públicos ou mantidos por voluntários.

Atualmente, 6.959 pessoas estão em abrigos. No pior momento das enchentes, ainda em maio, o estado tinha 78 mil pessoas atendidas em ginásios, salões e galpões improvisados.

Porto Alegre é a cidade com mais abrigos em funcionamento, 36 locais, e maior público atendido, 1,5 mil pessoas. Também há desabrigados em Canoas e São Leopoldo, na Região Metropolitana, e em cidades dos vales, como Cruzeiro do Sul, Encantado, Estrela, Lajeado e São Sebastião do Caí.

Além dos abrigos, há as chamadas "cidades provisórias", erguidas pelo governo do estado em parceria com entidades e a iniciativa privada, para acolher desabrigados na Região Metropolitana. Em Canoas, a Organização das Nações Unidas (ONU) doou estruturas para receber a população que está fora de casa.

"Ela proporciona privacidade, dignidade e o que a gente fala de proteção. O que seria essa proteção? É a garantia de segurança das pessoas, a garantia dela se sentir acolhida", diz a oficial de planejamento de abrigos do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), Patrícia Monteiro.

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