Os historiadores alegretenses, Homero Dornelles e Anderson Corrêa, fizeram uma pesquisa das ruínas de onde funciona a Fundação Marona na localidade do Rincão do 28 em Alegrete.
Mangueirão na área da Fundação Marona no Rincão do 28- em Alegrete
O magueirão em pedra é construção singular e, segundo Corrêa, data da primeira metade do século XIX. Ele pertenceu a Estância do 28 e sesmaria de Antônio Luis de Souza Cambraia. – Essas cercas serviam para demarcar propriedades e posse, as mangueiras para o manejo dos animais e costear o gado xucro, num contexto em que os campos eram abertos, sem alambrados ,cita.
Historiador Anderson Corrêa. Doutourando em História
E assim como este, do Rincão do 28, existem outros mangueirões de pedra em localidades do interior do município, retratos vivos da história de Alegrete que chama a visitação e conhecimento dos mais jovens, para que saibam mais sobre a história do lugar em que vivem, lembrou o historiador Anderson Corrêa.
Era um trabalho que demandava muito tempo para quebrar as pedras e montá-las de forma que ficassem encaixadas e seguras, observou
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