Conforme a Polícia Civil, o caso está sendo investigado como maus-tratos. Ainda nesta semana, as testemunhas devem começar a ser ouvidas na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Carazinho.
A professora não possui antecedentes criminais e também deverá ser ouvida pelos policiais. A previsão para conclusão do inquérito é de 30 dias.
Em um vídeo enviado à RBS TV, a defesa da professora afirma que ela “está sendo acusada injustamente” e que “as imagens são parciais. As imagens totais comprovarão a inocência da professora. Ainda segundo Souza, tudo será esclarecido.
O que diz a prefeitura
Em nota, a prefeitura de Carazinho disse que se trata de um caso isolado e que já estão tomando as providências legais para averiguação dos fatos.
Leia o posicionamento na íntegra:
“A Secretaria Municipal de Educação vem através deste manifestar-se referente ao ocorrido na semana passada em uma das nossas escolas Municipais de Educação Infantil.
Esclarecemos que a situação ocorrida é um fato isolado e o Departamento Jurídico da Prefeitura juntamente com a Secretaria Municipal de Educação já estão tomando as providências legais cabíveis e averiguando os fatos.
Outrossim, salientamos que esta Secretaria, bem como os professores e funcionários que atuam na Rede Municipal de Ensino desempenham suas atividades com afinco, dedicação, muito amor e acima de tudo com o profissionalismo que a profissão exige para uma Educação de qualidade”
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