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Polícia encontra em SP atriz gaúcha que estava desaparecida havia 3 dias; estava debilitada e sozinha em quarto de hotel

Publicada em 06/09/24 às 12:25h - 48 visualizações

G1


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Polícia encontra em SP atriz gaúcha que estava desaparecida havia 3 dias; estava debilitada e sozinha em quarto de hotel
 (Foto: Reprodução/Instagram)

O Ministério das Mulheres divulgou nota nesta sexta-feira (6) em que classifica como “graves” as denúncias da organização de apoio a vítimas de violência sexual Me Too contra o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, acusado de assédio sexual.

Na nota, a pasta manifesta solidariedade a todas as mulheres “que diariamente quebram silêncios e denunciam situações de assédio e violência”; reafirma que nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada e destaca que toda denúncia desta natureza precisa ser investigada, “dando devido crédito à palavra das vítimas”.

“A prática de qualquer tipo de violência e assédio contra a mulher é inadmissível e não condiz com os princípios da Administração Pública Federal e da democracia. É preciso que toda denúncia seja investigada de forma célere, com rigor e perspectiva de gênero, dando o devido crédito à palavra das vítimas, e que os agressores sejam responsabilizados de forma exemplar”, sustenta o ministério.

A nota lembra que o Brasil é signatário de acordos internacionais que asseguram os direitos das mulheres e estabelecem compromissos nacionais em favor da eliminação da discriminação e da violência de gênero.

“Cabe ainda reiterar que proteção às pessoas denunciantes e mecanismos de acolhimento, escuta ativa, orientação e acompanhamento estão entre as ações previstas no Programa Federal de Prevenção e Enfrentamento do Assédio e da Discriminação no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.”

Lançado em julho deste ano pelo governo federal, o programa se aplica tanto às servidoras e servidores quanto às empregadas públicas e empregados, incluindo ações para trabalhadores terceirizados.

Denúncias

As denúncias contra o ministro Silvio Almeida foram tornadas públicas pelo portal de notícias Metrópoles na tarde desta quinta-feira (5) e posteriormente confirmadas pela organização Me Too. Sem revelar nomes ou número de casos, a entidade afirma que atendeu a mulheres que asseguram ter sido assediadas sexualmente por Almeida.

“Como ocorre frequentemente em casos de violência sexual envolvendo agressores em posições de poder, essas vítimas enfrentam dificuldades em obter apoio institucional para validação de suas denúncias. Diante disso, autorizaram a confirmação do caso para a imprensa”, explicou a Me Too, em nota.

Segundo o site Metrópoles, entre as supostas vítimas de Almeida estaria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que ainda não se pronunciou publicamente sobre o assunto.

Já o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania refutou as acusações, repudiando “com absoluta veemência” as acusações, às quais ele se referiu como “mentiras” e “ilações absurdas” com o objetivo de prejudicá-lo.

“Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filha de 1 ano de idade, em meio à luta que travo, diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste país.”

No comunicado, o ministro avaliou que “toda e qualquer denúncia deve ter materialidade” e se declarou triste com toda a situação. “Dói na alma. Mais uma vez, há um grupo querendo apagar e diminuir as nossas existências, imputando a mim condutas que eles praticam. Com isso, perde o Brasil, perde a pauta de direitos humanos, perde a igualdade racial e perde o povo brasileiro”.

“Toda e qualquer denúncia deve ser investigada com todo o rigor da lei, mas, para tanto, é preciso que os fatos sejam expostos para serem apurados e processados. E não apenas baseados em mentiras, sem provas.”

Horas após as denúncias virem a público, o ministro foi chamado a prestar esclarecimentos ao controlador-geral da União, Vinícius Carvalho, e ao advogado-geral da União, Jorge Messias, conforme informou, em nota, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).

De acordo com a secretaria, o próprio ministro encaminhará ofício à Controladoria-Geral da União (CGU), ao Ministério da Justiça e Segurança Pública e à Procuradoria Geral da República (PGR) para que investiguem o caso. Ainda de acordo com o comunicado, a Comissão de Ética da Presidência da República decidiu abrir procedimento para apurar as denúncias.

“O governo federal reconhece a gravidade das denúncias. O caso está sendo tratado com o rigor e a celeridade que situações que envolvem possíveis violências contra as mulheres exigem”, concluiu a Secom.


A Polícia Civil encontrou na tarde desta quinta-feira (5) a atriz Maidê Mahl, desaparecida havia três dias. A mulher foi achada debilitada pelos policiais. Ela estava sozinha dentro do quarto de um hotel na região Central de São Paulo.

Maidê foi levada para um hospital, segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP). O Hospital das Clínicas (HC) confirmou que ela foi levada para lá, mas informou que “não tem autorização para passar o estado de saúde da paciente”.

“Está viva. Muito lesionada e com respiração fraca, sendo reanimada. Está sendo levada para um hospital nesse momento”, disse ao g1 a delegada Ivalda Aleixo, diretora do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

Maidê é gaúcha, tem 31 anos, e estava desaparecida desde segunda-feira (2), quando foi vista pela última vez em Moema, bairro nobre da Zona Sul da capital paulista. Testemunhas contaram que a atriz usava mochila, calça e cachecol xadrez, sobretudo bege e boina marrom quando sumiu.

A mãe da atriz, Nélia Schwinn, deixou nesta tarde o Rio Grande do Sul e viajou a caminho de São Paulo por causa do desaparecimento da filha. Segundo apuração do g1, a mãe está com a filha no hospital.

De acordo com a delegada Ivalda, policiais tiveram de arrombar a porta do quarto do hotel para poder entrar. Depois encontraram a artista, que foi socorrida e encaminha ao hospital em uma ambulância.

Polícia investiga como foi sumiço
A Delegacia de Polícia de Investigações sobre Pessoas Desaparecidas do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa ainda investiga como a mulher sumiu, por quais motivos, o que aconteceu com ela enquanto esteve no quarto do hotel e se consumiu alguma coisa. Nenhuma hipótese está descartada.

Policiais chegaram a sair às ruas em busca de câmeras de segurança que teriam gravado Maidê pelos locais por onde ela passou. Os agentes também ouviram depoimentos de pessoas ligadas à atriz.

Desde o seu desaparecimento, Maidê não contatou nenhum de seus parentes ou conhecidos, segundo a investigação. Testemunhas contaram aos policiais que ela estaria passando por problemas de saúde mental recentemente.

A página de Maidê no Instagram chegou a ter fotos antigas editadas há três dias, ou seja, na última segunda, quando ela sumiu. Nas imagens, estão pessoas que convivem ou conviveram com ela.

 

Desaparecimento mobilizou artistas
Pessoas que conhecem Maidê registraram um boletim de ocorrência do desaparecimento dela.

Outros amigos e artistas, como Camila Pitanga, Giselle Itié, Samara Felippo, Fernanda Paes Leme, Johnny Massaro, Leonardo Miggiorin, Natallia Rodrigues, Vivi Orth e Maria Bopp, chegaram a se mobilizar nas redes sociais.

Os famosos divulgaram um cartaz com a foto de Maidê, informações sobre ela e telefones para contato.

 

Quem é Maidê

Maidê é atriz e também tem trabalhos como modelo. Atualmente a imagem dela está passando na plataforma Disney+, onde interpreta Elke Maravilha na série “O Rei da TV”. A produção conta a história de Silvio Santos.

Ela também viveu a personagem Giovanna na produção “Vale dos Esquecidos”, do HBO Max 



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