Um agroglifo foi registrado em uma plantação de trigo no município de Ipuaçu, no Oeste de Santa Catarina. A marca misteriosa surgiu nesta segunda-feira (14) e não era vista desde 2022.
Conforme o ufólogo, Luiz Prestes Júnior, com base nos vídeos e fotos do agroglifo é possível dizer que se trata de um agroglifo verdadeiro. “Pelas primeiras imagens demonstra ser um agroglifo verdadeiro. As plantas não estão amassadas, o desenho está alinhado”, explicou.
Luiz detalhou que irá deslocar uma equipe para ir até Ipuaçu para a análise técnica. “Vamos chegar lá no final do dia, se não for apagado até lá pelo proprietário da terra, a gente tentará verificar em loco”.
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Agroglifo falso em 2023: marca misteriosa
No dia 22 de setembro um desenho misterioso chamou atenção em Ipuaçu, no Oeste de Santa Catarina. Porém, ao ver a imagem do alto, o ufólogo Luiz Prestes Junior detalhou uma série de imperfeições.
Conforme o especialista, que conversou com a equipe do ND+, o registro visto na linha Bela Esperança é falso. “Não está alinhado, as plantas estão fora do padrão e o caule quebrado”, explicou. Diferente do desenho de 2022 e agora visto em 2024.
Círculos, pentágono e triângulo de agroglifo:
O último registro de um agroglifo, considerado verdadeiro, foi em 2022. O desenho apareceu no dia 4 de outubro e tinha formas desenhadas na plantação de trigo, no município de Ipuaçu.
Histórico
No Brasil, há relatos de agroglifos em plantações de trigo do Sul do país desde 2008, especialmente no interior de Santa Catarina. No município de Ipuaçu, relatos sempre ocorrem entre o final do mês de outubro e o início do mês de novembro.
Em Prudentópolis, Paraná, houve apenas um relato em outubro de 2015. Ipuaçu ficou conhecido como capital nacional dos agroglifos. Toda essa história vem desde 2008, quando círculos foram encontrados em plantações de trigo.
Ipuaçu nas telas de cinema:
O documentário Magnético retrata como a pequena cidade de Ipuaçu, no Oeste de Santa Catarina, se tornou a capital nacional dos agroglifos. Os desenhos apareceram pela primeira vez em 2008 e voltaram a aparecer nesta segunda-feira (14).
Com registros em 2008, 2009, 2010 e 2011, os agroglifos geralmente aparecem entre outubro e novembro. Como diz a sinopse do documentário, “anoitece e não tem nada. Amanhece e os desenhos estão lá, no meio do trigo. Seres de outros planetas? Em Magnético, os seres humanos dão suas versões da história. Afinal, até que provem o contrário, eles existem”.
Na produção muitos moradores e ufólogos falam sobre suas opiniões, crenças e as características dos desenhos, os quais já foram registrados em diversos países pelo mundo. O filme é uma produção da Margot Filmes, de Chapecó.
O documentário ganhou repercussão e ganhou o prêmio de “Melhor Filme” pelo Júri Popular da Mostra “Do Outro Lado” do 28º Festival de Cinema de Vitória 2021. O filme também foi indicado para festivais nacionais, em diversos Estados, e também internacionais.