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domingo, 2 de março de 2025
Brasil

Operação, com mandados cumpridos no Noroeste, visa coibir falsificação de sementes

Publicada em 05/12/24 às 19:51h - 12 visualizações

Rádio Alto Uruguai - Com informações de Gaúcha ZH


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Operação, com mandados cumpridos no Noroeste, visa coibir falsificação de sementes
 (Foto: Polícia Civil/Divulgação)

A Polícia Civil realizou, na manhã desta quarta-feira (4), uma operação de combate ao comércio de sementes falsificadas. A ação aconteceu no Rio Grande do Sul, São Paulo, Bahia e Minas Gerais. Os alvos são empresários do ramo agrícola que se uniram para fraudar grãos que iriam para a indústria de ração, mas que acabam vendidos como se fossem sementes de altíssima produtividade.

Dois homens acabaram presos em flagrante porque guardavam armas irregulares. Eles são também investigados por estelionato, associação criminosa e lavagem de dinheiro. A investigação é da Delegacia de Polícia de Repressão a Ações Criminosas Organizadas (Draco) de São Luiz Gonzaga.

Conforme o chefe da operação, delegado Heleno dos Santos, os fraudadores venderam sementes de milho falsificadas a dezenas de produtores rurais gaúchos. Eles tiveram as safras perdidas, porque os grãos não germinaram. Os bandidos chegam a pintar os grãos com uma cor avermelhada, característica de sementes de alta qualidade vendidas por uma empresa multinacional. Os rótulos das embalagens também são adulterados.

No caso do milho falsificado, uma saca de grãos comuns ou sementes de baixa qualidade, adquiridas na Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso ou Tocantins, custa pouco mais de R$ 100. Só que, quando tem seus grãos pintados (para parecer da marca de alta qualidade), é revendida a por até R$ 1,2 mil — um lucro de mais de R$ 1 mil por saca.

O cálculo é que os golpistas tenham deixado um rastro de R$ 13 milhões de prejuízo apenas numa safra. Não se sabe há quantos anos o golpe existe. Os falsificadores, em sua maioria, são gaúchos radicados na Bahia. As vítimas, moradores da região das Missões, no Rio Grande do Sul.

Os policiais cumprem 41 mandados judiciais de busca e apreensão e também 18 de confisco de contas bancárias. A ação acontece nas cidades gaúchas de São Luiz Gonzaga e Santo Cristo, assim como nos municípios baianos de Luís Eduardo Magalhães e Barreiras.

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