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Advogada encontrada morta após desaparecimento em São Leopoldo não foi vítima de crime, diz Polícia

Publicada em 10/12/24 às 19:11h - 48 visualizações

Correio do Povo


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Advogada encontrada morta após desaparecimento em São Leopoldo não foi vítima de crime, diz Polícia
 (Foto: Divulgação)
A investigação sobre a morte da advogada Alessandra Dellatorre, desaparecida em julho de 2022, concluiu que ela não foi vítima de crime. Seus restos mortais foram encontrados em junho de 2024, em uma área militar de difícil acesso na divisa entre São Leopoldo e Sapucaia do Sul. De acordo com a Polícia Civil, a ausência de sinais de violência na ossada e nos objetos encontrados reforça que a morte foi uma fatalidade, possivelmente ligada a um comportamento de risco e a uma condição emocional fragilizada.
A análise da ossada revelou que ela estava em avançado estado de esqueletização, sem tecidos moles ou sinais de trauma, o que impossibilitou exames complementares, como toxicológicos. A roupa encontrada colada aos restos mortais e a ausência de sangue nas vestes afastaram a possibilidade de crime sexual. Alessandra havia saído para uma caminhada sem documentos, celular ou dinheiro, e foi vista pela última vez adentrando uma trilha em uma área de mata densa conhecida como “Matão”.
Durante as investigações, a polícia descobriu que a advogada havia pesquisado tipos de veneno em seu celular, mas exames em uma garrafa descartada por ela apontaram apenas vestígios de uma bebida energética e um medicamento para TDAH, sem efeitos tóxicos detectados. A hipótese de desorientação, agravada pelo uso de medicamentos e por uma possível crise emocional, é a principal explicação para sua morte. O delegado Rafael Pereira destacou que “todas as perícias realizadas apontam para a inexistência de violência”.
O desaparecimento mobilizou buscas intensivas por semanas, envolvendo policiais, bombeiros, militares e cães farejadores, mas sem sucesso imediato. Somente em junho deste ano, militares encontraram os restos mortais durante uma limpeza de rotina na área militar. Alessandra foi velada e enterrada no Cemitério Ecumênico Cristo Rei, em São Leopoldo, encerrando um caso que marcou a cidade e gerou comoção pública.

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