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Brasileira foragida é extraditada da Espanha após assumir crime: ‘não ia sair viva’

Publicada em 26/08/24 às 17:56h - 20 visualizações

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Brasileira foragida é extraditada da Espanha após assumir crime: ‘não ia sair viva’
 (Foto: Reprodução/ND+)

Em entrevista exclusiva ao programa Domingo Espetacular, da Record TV, Aline, que atualmente está presa na Penitenciária Feminina de Sant’Ana, em São Paulo, falou pela primeira vez sobre o dia da agressão pela qual é acusada.

Em setembro de 2021, por meio de um aplicativo de relacionamento, Aline Maschietto conheceu Diego Lima e, após três meses de trocas de mensagens, os dois se encontraram pessoalmente.

Após ser extraditada, brasileira está presa em penitenciária de São Paulo – Foto: Domingo Espetacular/Reprodução/ND

Após ser extraditada, brasileira está presa em penitenciária de São Paulo – Foto: Domingo Espetacular/Reprodução/ND

“Não era uma relação, eram só encontros. Eu não conhecia muito dele, nós nos encontrávamos para beber e fazer algumas coisas. Para ele era muito cômodo ficar comigo, eu tinha um apartamento, era independente, viajava sempre para o exterior e quando ele ia à minha casa eu bancava tudo. Ele tinha sexo, bebidas e drogas comigo”, relembra.

No dia 3 de março de 2022, segundo a brasileira acusada, Diego teria chegado na casa dela por volta das 21h visivelmente alterado, com diversas porções de cocaína. Os dois teriam mantido relações sexuais e consumido drogas durante toda a noite.

No dia seguinte, 4 de março de 2022, segundo a versão de Diego, os dois combinaram de contratar uma garota de programa, mas Aline teria sentido ciúmes ao vê-lo com a outra mulher.

“Ela topou ‘chamar junto’ uma terceira mulher. Eu me relacionei com ela [garota de programa] e ela teve uma crise de ciúmes”, conta Diego Lima. Aline, no entanto, negou ter consentido a contratação da garota de programa.

Diego Lima diz que agressão foi motivada por ‘ciúmes’ – Foto: Domingo Espetacular/Reprodução/ND

Diego Lima diz que agressão foi motivada por ‘ciúmes’ – Foto: Domingo Espetacular/Reprodução/ND

“Por que eu teria ciúmes de uma pessoa que eu só me relacionava sexualmente, que não era nada para mim?”, desabafa a brasileira extraditada da Espanha.

A acusada conta ainda que Diego teria ido até a cozinha pegar facas e que sabia “que não iria sair viva” caso ele pegasse os objetos. Ela diz que usou uma faca de pão para se defender. Ele contesta a afirmação.

Aline mostra cicatriz de suposta agressão cometida por Diego – Foto: Domingo Espetacular/Reprodução/ND

Aline mostra cicatriz de suposta agressão cometida por Diego – Foto: Domingo Espetacular/Reprodução/ND

Em depoimento à polícia, um funcionário do prédio contou que ouviu gritos no quarto onde os dois estavam e que escutou uma voz masculina dizendo: “arromba [a porta] porque ela vai me matar”.

O trabalhador afirmou que arrombou a porta e, ao entrar no quarto, viu Diego segurando os braços de Aline.

Acusação na Espanha e extradição para o Brasil

O caso chegou ao conhecimento da Justiça da Espanha depois que Aline, que tinha se mudado para o país, acusou o filho do presidente da Suprema Corte espanhola, Cándido Conde-Pumpido Varela, de estupro.

A denúncia feita pela brasileira foi registrada como estupro coletivo, mas ela foi denunciada posteriormente por falsa denúncia, após as autoridades analisarem as imagens das câmeras de segurança.

“O meu violador foi uma única pessoa. Eu não permiti que eles [amigos de Cándido] me tocassem, só que ele passou de todos os limites comigo, tirar fotos minhas, me filmar”, relembra.

A Justiça entendeu que a versão apresentada por Aline era diferente do que as câmeras de segurança no local mostravam. Ela foi localizada pela Justiça brasileira em Málaga, cidade espanhola, na casa onde morava. Em junho deste ano ela foi extraditada para o Brasil.

“Eu não tentei matar o Diego, agi em legítima defesa. Em relação ao Cándido, a conversa vai ser outra em outro momento”, finaliza a acusada.

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